Por qué tanto perderse tanto buscarse sin encontrarse
me encierran los muros de todas partes
Barcelona te estas equivocando no puedes seguir inventando
que el mundo sea otra cosa y vuela como mariposa
Barcelona hace un calor que me deja fría por dentro
con este vicio de vivir mintiendo
que bonito seria tu mar si supiera yo nadar
Barcelona mi mente esta llena de cara de gente extranjera
conocida, desconocida, y a ratos es transparente no existe más
Barcelona sigo esposa de tus ruidos tu laberinto extrovertido
no he encontrado la razón porque me duele el corazón
porque es tan fuerte q solo podré vivirte
ni la distancia ni escribirte una canción
Te quiero Barcelona
ella tiene el poder
Barcelona es poderosa
http://www.youtube.com/watch?v=VMDxq9HZxek
terça-feira, 19 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Vale!!
A viagem pra Espanha começou no calor e na beleza da estação de Atocha. Com dez horas o que pude fazer na cidade foi ir ao Museu do Prado e ao Reina Sofia. O primeiro com uma coleção incrível de Velázquez e de Ribeira. Mas, além de "As Meninas", são absurdos "Saturno devorando seu filho" do Goya e "David Victorius sobre Golias" do Caravaggio. O que me chamou atenção foram os desenhos de carne, pele. Os nus rodeados por uma esfera dramática. E a compreensão de como Velázquez intelectualizou a arte com espelhos e olhares de enfrentamento dos personagens para com os espectadores.
Estava mais ansiosa, confesso, para os modernos do Reina Sofia. Lá conheci um novo-velho fotógrafo surrealista: André Kerész. Cometi o erro de não levar uma caneta comigo e por isso tenho receio de confundir o comentário! Também vi Man Ray. O museu tinha um vídeo e um pêndulo gigante que expressava a tensão sexual entre ele e a esposa.
Deliciada com as duas visitas decidi tomar uma cerveja madrilena e fui em direção ao bairro La Latina. Um típico bairro de praia, sem praia. Fui parar em uma taverna com lugar pra sete pessoas. Por sorte lembrava dos vinhos do pub de Londres, que na realidade serve bebidas espanholas. O dono simpatizou e acabou me dando Ribeiras, Sauvignons e Riojas de graça. Mais uns tapinhas, a comida pequena e típica dos espanhóis, geralmente azeitonas, tortilhas, sanduichinhos, chorizo...
Orgulhosa da minha noite sozinha em Madrid fui pro aeroporto dormir...por duas horas.
Estava mais ansiosa, confesso, para os modernos do Reina Sofia. Lá conheci um novo-velho fotógrafo surrealista: André Kerész. Cometi o erro de não levar uma caneta comigo e por isso tenho receio de confundir o comentário! Também vi Man Ray. O museu tinha um vídeo e um pêndulo gigante que expressava a tensão sexual entre ele e a esposa.
Deliciada com as duas visitas decidi tomar uma cerveja madrilena e fui em direção ao bairro La Latina. Um típico bairro de praia, sem praia. Fui parar em uma taverna com lugar pra sete pessoas. Por sorte lembrava dos vinhos do pub de Londres, que na realidade serve bebidas espanholas. O dono simpatizou e acabou me dando Ribeiras, Sauvignons e Riojas de graça. Mais uns tapinhas, a comida pequena e típica dos espanhóis, geralmente azeitonas, tortilhas, sanduichinhos, chorizo...
Orgulhosa da minha noite sozinha em Madrid fui pro aeroporto dormir...por duas horas.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Escócia
Amo os escoceses. Ontem no Pub estava cansada dos bundinhas moles dos ingleses. Quando um casal de escoceses me chamou e me deu um abraço. Claro que eu já tinha feito quatro mojitos pra eles. Mas isso eu jamais poderia esperar de um londrino. O casal me convenceu a ir pra Edimburgo pra esquiar. Me disse que na Escócia todo mundo te recebe com um abraço.
Já aqui reina a anti-cordialidade. O que parecia bom a principio, mas começa a cansar...
Já aqui reina a anti-cordialidade. O que parecia bom a principio, mas começa a cansar...
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