terça-feira, 29 de abril de 2008

Gal

Gal. Da pureza e sensualidade transformou dois. Vontade de escrever bonito vem com felicidade, às vezes sai bobo, outras profundo. Me sinto uma criança boba, a balançar os braços e as mãos cruzadas, de um lado para o outro. A trança brota com um laço, a boca pede água, a sede não passa. Gosto de pêssego, o líquido escorre como um rio. Não esperava não, Bethânia antes me convencia mais, com toda aquela dramaturgia. Mas eis que me apaixonei de novo, mas a sensação é mais delicada, é gal.

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